Social
SÁBADO, 18 MAI
LAR SÃO JOÃO
Confira o projeto da nova lavanderia do Lar São João!
O Prefeito Municipal Professor Dilmo assinou um repasse de 125 mil reais para o Lar São João.
O repasse será utilizado para reforma e ampliação da lavanderia do Lar, para atender a demanda existente.
O recurso é...
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Saúde
SÁBADO, 18 MAI
18 DE MAIO
Essa é uma data de grande relevância social, que busca chamar a atenção para um tema extremamente delicado e que afeta milhares de crianças e adolescentes em todo o país.
Infelizmente, muitas crianças e jovens ainda são vítimas de abuso e exploração sexual, e por isso é fundamental que cada um...
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Administração
SEXTA, 17 MAI
Vem aí a 2ª AGROFEST
A Feira do Agronegócio de José Bonifácio
Dias 21 e 22 de Junho de 2024, das 08h as 16h,
Recinto de Exposições João Orsi
Realização:
Sindicato Rural de José Bonifácio
Associação Comercial e Empresarial
Faesp e Senar
Prefeitura e Câmara de José...
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SEXTA, 17 MAI
DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL
Social
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QUINTA, 16 MAI
LANÇAMENTO DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS OU TESTEMUNHAS DE VIOLÊNCIA.
Social
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ACESSO RÁPIDO
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GALERIA DE VÍDEOS
23 Janeiro 2024
NOVA ESCOLA URÂNIA
Em breve mais uma obra será entregue a população de José Bonifácio, em especial para as crianças que estudam na Escola ...
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TURISMO RELIGIOSO - MONSENHOR ÂNGELO ANGIONI PODE SER CONSIDERADO SANTO PELO VATICANO
Considerado santo pelos fiéis, Monsenhor Ângelo Angioni nasceu em Bortigali, na Itália, em 1915. Quinto filho de uma família humilde, decidiu ainda menino seguir a vocação eclesiástica e, aos 23 anos, foi ordenado padre. Em 1951, chegou como missionário à cidade de José Bonifácio, no interior de São Paulo, onde atuou por quase 60 anos até sua morte, em 2008. Com mais de 150 graças atribuídas a ele, Angioni foi indicado, em 2003, para se tornar beato. Em janeiro de 2015, Roma concordou com o processo, iniciado oficialmente com a exumação de seu corpo.
Turismo Religioso
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Turismo Religioso - A DESCOBERTA
“Do pó vieste e ao pó retornarás”. Essa frase do livro de Gênesis é talvez uma das mais conhecidas da Bíblia e guarda em si uma verdade quase inexorável. Não importa qual seja a sua religião, o fato é que o corpo humano, após a morte, está fadado ao fim. Na Igreja Católica, porém, relatos garantem que alguns santos foram capazes de superar a corrupção da carne e mantiveram seus corpos preservados muito tempo após seu falecimento – são os chamados “santos incorruptos”. Na semana passada, um caso similar, e que já está sendo considerado milagre pelos fiéis, chamou a atenção do brasil. Durante uma exumação, o coração do padre Ângelo Angioni (1915-2008) foi encontrado intacto sete anos após sua morte, em José Bonifácio, no interior de São Paulo.
O órgão foi descoberto por postuladores romanos, responsáveis por colher informações para beatificações, e que atualmente investigam a indicação de Angioni a Santo. Ao abrir o caixão, os postuladores se depararam com as vestes do padre, dentro delas os ossos e o coração preservado. Os frequentadores da Igreja Matriz da cidade puderam ver o coração de perto no domingo, 7, quando ele foi apresentado no início oficial dos trabalhos diocesanos para o processo de beatificação e canonização do pároco. O fenômeno foi interpretado pelos devotos como um sinal da santidade do Monsenhor Angioni, enquanto legistas levantaram dúvidas sobre o aspecto transcendental do caso.
“Em 22 anos como legista e com mais de 300 exumações realizadas nunca vi um caso como esse”, diz Jorge Paulete Vanrell, professor de medicina legal de São José do Rio Preto (SP). Opinião compartilhada por Ivan Miziara, professor do departamento de medicina legal da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente da polícia técnico científica de São Paulo. “Um coração estar intacto sete anos após sua morte é um fenômeno que não tem explicação dentro da teoria clássica de decomposição dos corpos”, diz Miziara.
Segundo o especialista, no processo de decomposição natural do corpo humano, o coração, que é basicamente um músculo, demora cerca de 25 meses para se desfazer totalmente. A preservação do órgão pode ocorrer de forma natural apenas em duas ocasiões: quando há a mumificação (espécie de ressecamento), se o corpo for sepultado em uma região quente e seca – caso da cidade de José Bonifácio, ou na saporificação (quando o corpo se torna uma espécie de sabão), se o cadáver for enterrado em uma região argilosa e úmida.
A Igreja Matriz de José Bonifácio, no entanto, garante que nenhuma técnica de preservação foi utilizada no coração do Monsenhor Angioni. De acordo com o padre Mauro Ziatti, novo padre da paróquia, Angioni foi sepultado em um túmulo convencional, dentro da igreja, planejado pelo próprio monsenhor em 1995.
Trecho da matéria publicada na revista ISTO É, em 12/06/2015
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Vida e obra do Monsenhor Ângelo Angioni
A responsabilidade pela Loja Monsenhor, ao lado da Matriz, onde são comercializadas peças e artigos religiosos em homenagem ao Servo de Deus e o pequeno Museu histórico onde o fiel pode percorrer a vida e obra do Monsenhor, é atribuída às irmãs da comunidade Domus Mariae, que é um dos ramos femininos pertencente ao Instituto Missionário Coração Imaculado de Maria, fundado pelo Servo de Deus Ângelo Angione em José Bonifácio.
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